Sem tabus. Sem medo. Sem mitos. O Sexo é sexo desde o princípio dos princípios. Redundâncias à parte, “Sexo & Cia. @CESPU.PT” é um lote conversas maduras e cheias de intenção, que trazem profissionais à partilha de experiências vividas nos seus contextos de atuação do dia-a-dia. De autoridades a opinion makers, passando por psicólogos e profissionais cuja vida se vive através do lado “lúdico” do Sexo, as jornadas “Sexo & Cia. @CESPU.PT” trazem debate, perguntas e respostas, sobre o tema de todos os tempos – Sexo.
Este evento irá realizar-se online, via plataforma ZOOM.
As inscrições são gratuitas mas de carácter obrigatório e devem ser efetuadas AQUI
Data limite: 25 de maio
Oradora: Paula Allen, Associação Plano I
Moderadora: Clara Não, Ilustradora, Escritora, Criativa
Os pronomes pessoais são profundamente identitários e têm o seu “quê” de exclusivos. Ainda que o propósito principal não releve a distinção sexual, habituámo-nos a viver com um “Ele” como uma espécie de invariável “Alguém”. No momento da conjugação verbal, para “Ele” e para “Ela”, a palavra escreve-se da mesma maneira. E a vida? Vive-se a vida da mesma maneira? Conjugam-se tempos de vivência da mesma maneira? Quais os desafios verdadeiramente impostos ao género? É suposto viver sobre estereótipos ou os estereótipos sobrepõem-se sucessivamente ao politicamente correto? Rosa ou Azul? Menino ou Menina? Vamos falar de Identidade Sexual!
Oradora: Carla Ferreira, Gestora da Rede CARE, APAV
Moderadora: Ana Cristina Pereira, Jornalista
Falar sobre Violência Sexual é entrar em terreno cru. Quando falamos de Violência Sexual impomos a força da agressão sobre a intimidade e, neste caso, on-line. Os danos morais, sociais e pessoais impactam a vida das vítimas deste tipo de agressão para sempre. Falar sobre violência sexual é falar sobre vidas que se desfazem e que podem refazer-se. O apoio psicológico e outros acompanhamentos técnicos são determinantes.
Oradora: Claúdia Sousa, “A Maleta Vermelha”
Moderador: Fernando Mesquita, Sexólogo
O contexto pandémico colocou todos os níveis das nossas vidas em suspenso. A sexualidade viu-se comprometida no “recolhimento obrigatório” imposto pela Covid-19. Este processo foi catalisado pelo sentimento de medo generalizado de um vírus desconhecido. Menos contactos, menos vida, menos vida sexual. Resultando, obviamente, numa ansiedade inerente a uma circunstância totalmente nova. Terá sido um momento único para que os indivíduos tivessem a oportunidade de se conhecer melhor, sexualmente falando? E as experiências a solo, uma novidade ou autoconhecimento aprofundado? Qual a importância que assumiram os brinquedos sexuais num momento marcado pela “reclusão”? O Sexo sai mais franco e aberto ou mais confinado, neste desconfinamento? Forte ou Fraco? De que sentimentos pintamos o Sexo em 2021?